terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma dose de Clarisse

“Através de meus graves erros — que um dia eu talvez os possa mencionar sem me vangloriar deles — é que cheguei a poder amar. Até esta glorificação: eu amo o Nada. A consciência de minha permanente queda me leva ao amor do Nada. E desta queda é que começo a fazer minha vida. Com pedras ruins levanto o horror, e com horror eu amo. Não sei o que fazer de mim, já nascida, senão isto: Tu, Deus, que eu amo como quem cai no nada.”

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ventos fortes, céu escuro...
Garoa fina que tocou a pele
Lábios quentes...
Tempestade de desejos...
Hummm, que beijo!!

Foi uma chuva de beijos molhados.
Raios, relâmpagos e trovões, nada disso importava.
Nesse instante, meus desejos eram teus beijos.


Teu corpo me e aquecia.
Teus olhos me chamavam.
Teus braços enlaçam-se em meu corpo.
Pura loucura.
Nesse momento não precisavamos da razão.
Desejos, beijos, chuva e fim.

By: Leila Campelo

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Renascer


Às vezes quando o sol se vai, me dá vontade de ir com ele e esquecer o sofrimento e o peso da responsabilidade que carrego nos ombros.
Vontade de me esconder nem que seja por algumas horas, mas quando aparecer e renascer, quero está cheio de luz e força. 
Um novo dia nasceu...um novo eu.